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Óleo sobre tela - Colheita do café

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) disponibilizará o maior crédito da história voltado ao setor cafeeiro, por meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé)

Serão R$ 392 milhões na safra 2020/2021, um aumento de 55% em relação à safra anterior. Trata-se do terceiro maior orçamento do fundo no Brasil, atrás apenas de bancos com atuação nacional.

Estes recursos com o objetivo de serem utilizados para que os produtores não tenham que vender de forma prematura e a qualquer preço a sua produção. Eis um exemplo que ajudará a desenvolver toda a cadeia produtiva.

Beneficiários

Geralmente, estes recursos eram disponibilizados em agosto. Este ano, estão disponíveis bem antes.

Serão em torno de 85 mil cooperados, 14 cooperativas e 19 comercializadoras que receberão os recursos.

Cafezal

A economia cafeeira mineira é a principal do país (responde por mais de metade da produção nacional) e uma das maiores do mundo. São 140 mil produtores de café, sendo 124 mil pequenos cafeicultores.

Opções de crédito

Por meio do Funcafé, o BDMG disponibiliza três linhas de crédito. A primeira, Funcafé Comercialização, é voltada para cooperativas de produção, com prazo de 12 meses de pagamento. A segunda linha é a Financiamento à Aquisição de Café (FAC), também com prazo de 12 meses, destinada aos comercializadores e exportadoras, indústrias torrefadoras e de café solúvel, além de cooperativas. Já a terceira linha é focada no financiamento de capital de giro para cooperativas de produção e para a indústria de café solúvel e de torrefação, com prazo de 24 meses para pagamento.

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