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Camarões na rede dos pescadores

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo comunicou que o período de defeso do camarão, que proíbe a pesca na modalidade de arrasto e a captura de algumas espécies a fim de preservá-las, se encerrou no dia 31 de maio

Pesca do camarão-rosa, camarão-branco, camarão-sete-barbas, barba-ruça e santana ou vermelho, além do transporte interestadual, o estoque, a industrialização e comercialização de qualquer quantidade dessas espécies, sem comprovação, estavam proibidas desde 1º de março.

Importância do setor

Os camarões, em especial o sete-barbas e o rosa, tradicionalmente estão entre as espécies mais importantes para a pesca marinha de São Paulo, seja pelo volume capturado, valor de mercado e pelo número de postos de trabalho diretos e indiretos que geram. Estima-se que anualmente a captura dessas espécies gerem diretamente pelo menos 1.500 postos de trabalho embarcado e uma receita de R$ 45 milhões.

Camarão sete barbas

Ao longo do ano passado e início desse ano, o Projeto de Manejo Sustentável da Fauna Acompanhante na Pesca de Arrasto na América Latina e Caribe REBYC promoveu, com o apoio da FAO e do Ministério da Agricultura, a construção de forma participativa de uma proposta de “Plano de Gestão Aplicado às Pescarias de Camarão no Brasil”.

A SAA-SP, por meio de representantes do Instituto de Pesca, esteve presente em diversos eventos e apoiou plenamente as ações. Se devidamente implementado, o Plano de Gestão trará novas perspectivas econômicas e de sustentabilidade a essa atividade pesqueira tão importante.

Clique aqui para baixar a Cartilha “Produção de camarão marinho do Senar”

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