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Cigarrinha-do-milho pode ter surto histórico

Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis)

A praga cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) se espalha por várias regiões do Brasil, reduzindo a produtividade em até 70% ou mais. O inseto suga a seiva das plantas e transmite vírus e bactérias que causam doenças como o enfezamento vermelho, o enfezamento pálido e o raiado fino do milho.

A situação é grave e vem se agravando nos últimos anos, com um crescimento de 177% na infestação, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg). Alguns estados, como Rio Grande do Sul e Paraná, já sofrem com os prejuízos e pedem por soluções eficientes.

Como ocorre a transmissão do enfezamento para áreas vizinhas

Uma das pragas que mais afeta a rentabilidade e a sanidade das lavouras de milho é a cigarrinha-do-milho, que pode colocar milhões de ovos e disseminar doenças. Para evitar que ela cause prejuízos, é preciso adotar medidas integradas de controle, que envolvem desde a escolha do local de plantio até o uso de produtos adequados. Segundo os técnicos, é necessário combinar diferentes ações para minimizar o risco. Algumas dessas ações são: plantar longe de áreas com histórico de enfezamento, eliminar sobras de culturas, optar por híbridos com maior tolerância genética e, principalmente, usar adjuvantes.

O adjuvante premium é um aliado poderoso para a aplicação de bioinseticidas. O produto aumenta a eficácia dos defensivos, diminuindo as perdas e os riscos na hora da pulverização. Essa estratégia não só assegura maior desempenho na aplicação, mas também protege os produtores frente à ameaça constante da cigarrinha-do-milho.

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